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06 maio 2009
DEUS, A CIÊNCIA E A RELIGIÃO
O que é Deus? Deus é a causa primaria de todas as coisas, a Inteligência Suprema do Universo, O Arquiteto dos arquitetos, O Grande Criador de nossas possibilidades, Onipotente, Onisciente, Onipresente, Deus é Amor. A ciência neste terceiro milênio fará sem dúvida uma outra leitura de certos temas, visto que seu preconceito em relação aos fenômenos espíritas não pode continuar por muito mais tempo pois estes não param de acontecer e precisam de respostas para que o homem através da razão aproxime-se de Deus e saiba que Ele precisa existi para que a equação criativa e evolutiva funcione e tudo mais exista. Se nos originamos na sopa primordial, ainda assim, se faz necessário O Preparador Cósmico, A Inteligência da qual descende toda nossa existência.Devemos ter a coragem de esquecer o "deus" que o homem criou e buscar através da ciência o Deus que criou o homem.
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9 comentários:
olaaaaa
interessante essa notícia que a ciencia diz que Deus existe.
Onde está esse pronunciamento??
quero convidar a seguir meu blog se possível...
eu escrevi um texto como um desabafo. Sobre o materialismo.
www.salgadousp.blogspot.com
Oi, Dalailam
Quando a ciência tiver alcançado a necessidade de afirmar a existência de Deus. A vida será bem melhor para todos, pois então todos saberão das suas limitações e do poder infinito de Deus!
Um abraço e Deus o proteja!
Não pense que o texto fala do Deus que o homem criou,porque este eu também não acredito,mas sim do Deus que criou o homem,este a ciência é obrigada a acreditar porque o equilíbrio do universo é real e não pode vir do acaso.O que o cientista talvez fique preocupado é que se faça confusão entre Eles.
Perdão,
acho que há inúmeros mal-entendidos no post e nos comentários acima sobre o que é a ciência:
A ciência não tem "preconceitos em relação a fenômenos espíritas".
A ciência não tem "obrigação" de acreditar em nada.
A ciência funciona segundo certas regras, onde o preconceito não entra e não pode entrar. Por isso, entre os cientistas existem adeptos das mais variadas religiões. A ciência não se pronuncia a favor desta ou daquela religião. Muito menos contra.
Os processos científicos não dependem de acreditar ou não acreditar em algo. Dependem de deduções lógicas a partir de muitos estudos e da reprodução de experiências em muitos laboratórios independentes.
A grande maioria dos embates entre religião e ciência foi provocada por fundamentalistas seguidores de algumas religiões contestando conclusões obtidas cientificamente.
Não existe oposição entre ciência e religião a não ser nas mentes daqueles que querem que a ciência adote métodos não científicos para passar a "acreditar" em algo.
A(s) religião(ões) são múltiplas. O conceito de Deus é muito variado em cada uma delas. Até mesmo dentro de uma mesma religião há os que possuem pontos de vista bastante diferentes de "DEUS". A ciência, respeitando as diversas correntes científicas, aproxima-se progressivamente de uma visão unificada aceita pela maioria dos cientistas.
O conceito de "DEUS" é um conceito muito individual e que depende da sensibilidade e espiritualidade de cada um. Não existe uma sensibilidade e espiritualidade uniforme na humanidade. Nem mesmo entre irmãos. Nem mesmo dentro de uma mesma família.
Peguem dois católicos, dois judeus, dois islamitas e verão cada par discutindo asperamente o que entendem por Deus e religiosidade.
A ciência jamais poderá tomar o partido de um ou de outro.
No ano de 1855, Willian Crookes assumiu a cadeira de química na Universidade de Chester. Como conseqüência de prolongados estudos, no ano de 1861 descobriu os raios catódicos e isolou o Tálio, determinando rigorosamente suas propriedades físicas. Após persistentes estudos em torno do espectro solar, descobriu, em 1872, a aparente ação repulsiva dos raios luminosos, o que o levou à construção do Radiômetro, em 1874. No ano seguinte descobriu um novo tratamento para o ouro. No entanto, a coroação do seu trabalho científico foi a descoberta do quarto estado da matéria, o estado radiante, no ano de 1879. Foram-lhe outorgadas várias medalhas pelas relevantes descobertas no campo da física e da química. Dotado de invejável fibra de investigador, acabou por pesquisar os fenômenos_mediúnicos, a princípio, com o fim de demonstrar o erro em que incidiam os ditos “médiuns” e todos aqueles que acreditavam piamente em suas mediunidades.Acabou não só por comprovar os fenômenos como conseguiu a materialização do espírito de Katie King através da médium Florence Cook. Numerosos cientistas de renome, mesmo diante dos fatos mais convincentes, hesitaram em proclamar a verdade, com receio das conseqüências que isso poderia acarretar aos olhos do povo. Crookes, porém, não agiu assim. Ele penetrou o campo das investigações com o intuito de desmascarar, de encontrar fraudes, entretanto, quando constatou que os casos eram verídicos, insofismáveis, ele rendeu-se à evidência, curvou-se diante da verdade, tornou-se espírita convicto e afirmou: - “Não digo que isto é possível; digo: isto é real!”. De lá pra cá meu caro Galileu, qual cientista de renome pesquisou estes fenômenos visto serem a chave para dúvidas milinares e que poderiam mudar o rumo da humanidade?Ou será que Sir William Crookes não merece crédito?
Eu pergunto ao amigo galileu galilei como se explica as experiências feitas
Prezado Dalailam,
Como humano que sou, desconheço tudo o que já foi descoberto pela ciência. Desconheço também tudo o que se diz e se fala sobre a religião.
Você me relata um fato do qual desconheço. Não tenho, portanto a pretensão de dar alguma explicação.
Conheço apenas um pouco de como funciona a ciência. Se William Crooks descobriu um fenômeno até então desconhecido pela ciência, o mecanismo normal para que a ciência possa incorporar tais fenômenos consiste na replicação por outros cientistas de forma independente os experimentos efetuados por Crooks. Não sei o que aconteceu. Não sei se foram feitos outros experimentos. Se o amigo diz que Crooks se convenceu da verdade insofismável, e que, no entanto, a ciência não a sustenta, então ele falhou em tentar convencer aos demais cientistas dessa verdade.
Não digo que as "descobertas" de Crooks são falsas. Digo apenas que o método científico exige algo mais do pesquisador. Exige que ele divulgue a metodologia pela qual descobriu novos fenômenos e exige que essa metodologia seja repetida de forma independente por pesquisadores independentes.
Como tudo que é humano, na ciência também existem a inveja, a maledicência, e, muitas vezes, a vontade de desqualificar o trabalho efetuado por outras equipes rivais. Para isso, o método científico procura diminuir essas possíveis interferências humanas negativas exigindo a participação de um número elevado de pesquisadores independentes que possam dar, ou não, o aval às novas descobertas.
O fato de até agora a ciência não ter dado a devida "importância" às "descobertas" de Crooks, não as invalidam. Quaisquer laboratórios e grupos de cientistas independentes poderão ainda confirmar, ou não, essas descobertas. A ciência funciona assim. Contra fatos não há argumentos. Mas os fatos precisam ser claramente apresentados sem sombras de dúvidas para que possam ser confirmados ou não.
Crookes não estava só nessa opinião. Companheiros cientistas que passaram a confirmar a veracidade da comunicação de espíritos incluiam Alfred Russel Wallace, Oliver Joseph Lodge, Lord Rayleigh, e William James. No entanto, como a maioria dos cientistas tinha a opinião pré-concebida de que o Espiritualismo era fraudulento, o relatório final de Crookes ultrajou de tal modo o estabelecimento científico de então que "falou-se de cancelar sua filiação à Royal Society (Sociedade Real)".
Crookes tornou-se mais cauteloso a partir de então e não mais discutiu seu ponto de vista em público até 1898, quando sentiu que sua posição estava segura. Foi nesse ano, em seu dicurso de posse na presidência da British Association for the Advacement of Science (Associação Britânica pelo Avanço da Ciência), que afirmou:
"Já se passaram trinta anos desde que publiquei um relatório dos experimentos tendentes a mostrar que fora de nosso conhecimento científico existe uma Força utilizada por inteligências que diferem da comum inteligência dos mortais ... Nada tenho a me retratar. Confirmo minhas declarações já publicadas. Na verdade, muito teria que acrescentar a isto". (Crookes, 1898).
Para o amigo,de belo pseudônimo,Galileu,discutir o tema acima ,precisa antes conhecê-lo,estudar.Não se pode opinar sobre algo que não se conheça.É chover no molhado.
Amiga Zilda,
Limitei-me a discutir apenas o tema "Ciência" que é o tema que conheço, e bem.
Quanto às descobertas "insofismáveis" de Crooks, recolho-me à minha insignificância, pois isso sim, desconheço e nada posso falar.
Obrigado pelo elogio ao pseudônimo.
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