02 janeiro 2009

Palavra dos cietistas

Coube a William Crookes, o célebre físico inglês, chamar a atenção de toda a Europa racionalista para a realidade dos fatos espíritas. Muitos esperavam que, de suas investigações, viesse uma condenação irrevogável e humilhante, mas o veredicto do eminente sábio foi favorável. A cética Inglaterra se assustou com as certezas obtidas dentro do mais severo método científico e cercadas de extrema prudência, afinal, era preciso aceitá-las, uma vez que Crookes pesquisou com frieza, observou pacientemente, fotografou, provou, contraprovou e se rendeu.
Russel Wallace, físico naturalista considerado rival de Charles Darwin, confessou que "era um materialista tão convicto que não admitia absolutamente a existência do mundo espiritual". Disse ainda: "Os fatos , porém, são coisas pertinazes, eles me obrigam a aceitá-los como fatos".
Já Cromwel Varley, engenheiro descobridor do condensador elétrico, disse: "O ridículo que os espíritas têm sofrido não parte senão daqueles que não têm o interesse científico e a coragem de fazer algumas investigações antes de atacarem aquilo que ignoram".
Para Oliver Lodge, físico e membro da Academia Real, os cientistas não vieram "anunciar uma verdade extraordinária, nenhum novo meio de comunicação, apenas uma coleção de provas de identidade cuidadosamente colhidas". Lodge explica ainda o porquê de afirmar que as provas foram cuidadosamente colhidas, dizendo que "todos os estratagemas empregados para sua obtenção foram postos em prática e não fiquei com nenhum dúvida da existência e sobrevivência da personalidade após a morte".
O professor de física William Barret afirmou que a existência de um mundo espiritual, a sobrevivência após a morte e a comunicação dos que morreram são evidentes, "Dos que ridicularizavam o Espiritismo, ninguém lhe concedeu, que eu saiba, atenção refletida e paciente. Afirmo que toda pessoa de senso que consagrar o seu estudo prudente e imparcial tantos dias ou mesmo tantas horas, como muitos de nós têm consagrado anos, será constrangido a mudar de opinião", disse.
Fredrich Myers, da Sociedade Real de Londres, disse: `Pelas minhas experiências, convenci-me de que os pretendidos mortos podem se comunicar conosco e penso que, para o futuro, eles poderão fazê-lo de modo mais completo".
Já o italiano Ernesto Bozzano, que se dedicou por mais de 30 anos aos estudos psíquicos, afirmou, sem temer estar equivocado, "que fora da hipótese espírita, não existe nenhuma outra capaz de explicar os casos análogos ao que acabo de expor".
Houve até quem fundasse uma nova ciência, com o objetivo exclusivo de verificar a autenticidade dos fatos supranormais. Um desses foi Charles Richet, o criador da metapsíquica. Para ele, ao ler, estudar e analisar os escritos sobre os fenômenos espíritas, pode-se declarar inverossímil e até impossível que homens ilustres e probos tenham se deixado enganar por fraudadores. "Eles não poderiam ser todos e sempre bastante cegos para não se aperceberem de fraudes que deveriam ser grosseiras, bastante imprudentes para concluir quando nenhuma conclusão era legítima, bastante inábeis para nunca, nem uns nem outros, fazerem uma só experiência irreprovável. A priori, suas experiências merecem ser meditadas seriamente", afirmou Richet.
Já Gustavo Geley, diretor do Instituto metapsíquico de Paris, um cientista exigente e de poderosa inteligência, disse ser preciso confessar que "os espiritistas dispõe de argumentos formidáveis. O espiritismo só admite fatos experimentais com as deduções que eles comportam". Segundo ele, "os fenômenos espíritas estão solidamente estabelecidos pelo testemunho concordante de milhares de pesquisadores. Foram fiscalizados, com todo rigor dos métodos experimentais, por sábios ilustres de todos os países. Sua negação pura e simples, equivale hoje a uma declaração de falência". Como um estudioso honesto, Geley dá este admirável testemunho: "Notemos imediatamente que não há exemplo de um sábio que tenha negado a realidade dos fenômenos depois de estudo um tanto aprofundado. Ao contrário, numerosos são aqueles que, partindo de completo ceticismo, chegam à afirmação entusiástica."
Camille Flamarion, grande astrônomo, autor de tantas obras notáveis e respeitado como uma das maiores inteligências da França no século XIX, trouxe igualmente um depoimento insuspeito sobre os fenômenos espíritas. Para ele, "a negação dos céticos nada prova senão que os negadores não observaram os fenômenos".
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/ciencia/a-ciencia-e-o-espiritismo.html
Edvaldo Kulcheski
Alfred Russel Wallace, colaborador de Charles Darwin, afirmou em 1874:
"Os fatos são coisas teimosas, dos quais não podemos nos desembaraçar segundo a nossa vontade. Não é exagero afirmar que os fatos principais estão hoje tão bem caracterizados e são também tão facilmente verificáveis quanto quaisquer outros fenômenos excepcionais da Natureza, ainda não reduzidos a uma lei”.
Coronel Albert de Rochas - Deve-se a ele a afirmação seguinte:
"Esses fenômenos extraordinários (exteriorização da sensibilidade), dos quais o simples enunciado basta para exasperar aqueles que se consideram cientistas... não são para nós senão uma extensão do que temos observado, e sobre os quais, hoje, a dúvida não é mais possível”.
Camille Flammarion por muito tempo estudou e contribuiu para vulgarizar os fenômenos espíritas, escrevendo várias obras. Estabeleceu a existência da telepatia no momento da morte. Deve-se a ele a citação seguinte:
"Não hesito em dizer que aquele que declara os fenômenos Espíritas contrários à ciência, não sabe do que fala. Com efeito, na natureza, não há nada de sobrenatural; há o desconhecido, mas o desconhecido de ontem torna-se a realidade de amanhã”.
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/unidual/o-espiritismo-eh-uma-ciencia.html
Alguns cientistas famosos criam em Jesus, na Bíblia e em Deus como Criador.
Lord Kelvin (cujo nome era William Thompson, 1824-1907) formulou a primeira e a segunda Lei da Termodinâmica. Disse ele: "Com relação à origem da vida, a ciência… sem sombra de dúvida afirma que há poder criador.
Sir James Young Simpson (1811-1870) descobriu o clorofórmio e declarou que sua maior descoberta foi Jesus.
Louis Pasteur (1822-1895), cientista que desenvolveu o processo de pasteurização, a vacina anti-rábica etc, declarou: "A ciência nos aproxima mais de Deus".
Sir Isaac Newton (1642-1727), famoso descobridor das leis universais da gravidade.
Matthew Fontaine Maury (1806-1873), cientista considerado fundador da moderna hidrografia e oceanografia.
Johann Kepler (1571-1630), fundador da astronomia física e descobridor das leis que governam o movimento dos planetas.
Wernher von Breaun (1912-1977), conhecido como o pai do programa espacial americano, foi diretor da NASA e um dos maiores cientistas espaciais do mundo. Ele disse: "Os evolucionistas desafiam a ciência a provar a existência de Deus."
Esses são apenas alguns exemplos de grandes homens da ciência que acreditavam que Deus é a origem de tudo no universo.

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