03 janeiro 2009

A COR DA PUREZA

A COR DA PUREZA


Em razão das drogas, um bebezinho negro foi abandonado por sua mãe em uma caixa de papelão que estava em um lixão próximo a sua casa...

O bebezinho passou toda a noite chorando de frio, fome e pelas picadas dos insetos.


Na manhã seguinte, o caminhão do lixo chegou e enquanto um coletor carregava o lixo até o caminhão, o outro apertava o botão que prensava todo aquele lixo.
Enquanto conversavam, o coletor de lixo pegou aquela caixa de papelão e colocou no caminhão...
Pare! Desligue a prensa! Eu ouvi um choro de bebê...
A partir deste instante, o bebê foi levado para o hospital e foi muito bem tratado...
Havia neste hospital uma assistente social branca, que se apaixonou por aquele bebezinho negro tão sofrido e desamparado.
Tempos depois, ela conseguiu adotá-lo, embora já tivesse uma filha de 5 anos de idade.
O tempo passou... passou.. e aquele bebezinho completou 5 anos.
Num certo dia, ele estava brincando com sua irmã que já havia completado 10 anos de idade, quando, num certo momento, ela pegou nas mãos dele... olhou... olhou... e depois, olhou para a sua mão... olhou... olhou... e depois, colocou a mão dele sobre a mão dela e perguntou para o menininho:
— Você tá vendo a sua mão em cima da minha?
— Tô sim! respondeu ele.
— Qual a diferença entre elas? perguntou ela...
O menininho olhou pra ela, deu um sorriso e disse:
— Ah, essa pergunta é fácil responder:
— Minha mão é menor!!!
A irmã sorriu e deu um beijo nele!

Você, que imaginou a resposta antes de ler, compreendeu a MORAL DA HISTÓRIA?

Um comentário:

Sonia Mara Valkovics disse...

É,o preconceito às vezes está tão arraigado, lá no fundo de nossas mentes. Quando achamos que estamos livres dele, eis que ele aparece, como um resquício incomodo.
Quem dera sermos como esta criança negra da história,com a mente ainda pura dos pré-conceitos.