05 setembro 2009

TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL


A transcomunicação instrumental é um recurso que permite a comunicação entre encarnados e desencarnados por meio de aparelhos eletrônicos. Segundo os transcomunicadores, ela pode ser utilizada como prova científica de que realmente a morte não existe. As técnicas evoluíram muito desde o início dos experimentos. Segundo Sonia Rinaldi, fundadora da ação Nacional de Transcomunicadores – ANT - e uma das grandes pesquisadoras do assunto, o Brasil tem hoje os melhores resultados do mundo. Sonia passou a se interessar pelo assunto em 1988, quando freqüentava o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas - IBPP - dirigido pelo dr. Hernani Guimarães Andrade. Foi ele quem sugeriu que iniciasse as gravações, e como naquela época não havia qualquer tipo de orientação, resolveram então seguir a intuição. Os resultados foram positivos, mas foram cerca de 16 anos para alcançar uma evolução notável.

3 comentários:

Jorge disse...

Esse é um assunto muito interessnte.
O livro da Sonia Rinaldi é muito bom para ser lido para melhor compreender A TCI.

Abraços,

Jorge

Meu lar interior disse...

Quantas saudades deste médium maravilhoso... É um bálsamo poder revê-lo e ouvir tanto esclarecimento na sua, sempre humilde, explanação.
Abraço
Ana

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Aprecio estes estudos e acho que devem continuar arduamente, para mostrar seus resultados, principalmente para aqueles que duvidam da vida após a vida.
Quanto a mim, acredito tanto nessa vida, que posso afirmar: eu sei que a morte não existe. Posso sentir isso.
A morte não existe. "A vida continua nos dois planos. A morte é um parto, um renascimento, é uma transição entre dois atos do destino, dos quais um acaba e o outro se prepara."
A morte não existe. “Não podemos morrer porque já fomos criados para viver sempre ... A morte é como uma ponte, uma estação de trem, aonde se chega para passar a uma outra vida”.
A morte não existe. “A vida do homem é como o sol das regiões polares durante o estio. Desce devagar, baixa, vai enfraquecendo, parece desaparecer um instante por baixo do horizonte. É o fim na aparência, mas logo depois, torna a elevar-se para novamente descrever a sua órbita imensa no céu”.
A morte não existe. Nada muda por estar fora do alcance da visão.
Abraços.