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03 junho 2012
História Secreta do Universo – Não Houve “Big Bang”, Mas um Detalhamento do Cosmo Shivaloka
Existem várias teorias de como surgiu o espaço; a do big-bang, que Wagner e Hilda contestam neste artigo, é a mais aceita
Por Wagner Villa Sresthas (José Araújo Wagner) e Hilda Rádhá Govinda (Hilda Cipriano de Acácio) *
Especial para Nós – Fora dos Eixos
Os cientistas materialistas são formas de vírus mortais. É fato que eles causaram mais miséria e sofrimento que as religiões. É muito fácil constatar que as últimas guerras, envolvendo gases químicos mortíferos e a energia nuclear, foram inspiradas ou motivadas pelos cientistas materialistas.
Os cientistas materialistas, na China, na Coréia, nos Estados Unidos, na Rússia e em toda a Europa orientaram a produção das mais de 200 mil bombas nucleares que continuam armazenadas em cima do planeta. Planeta ainda vivo mais submetido às grandes produções antropogênas do CO2 e gases traços que prendem a radiação infravermelha gerando o efeito estufa, fatal para a vida no planeta.
CONSCIÊNCIA DIVINA
Tentando negar a existência de uma Super Consciência Viva, Consciência Divina por trás da atual criação, o mundo material, os cientistas materialistas adotaram a hipótese da grande explosão “Big Bang”.
Além de vários outros fatores que negam a possibilidade do universo se transformar num único “átomo primitivo” do Big Bang, destacamos as mais recentes constatações:
1- não existe uma tendência considerável dos aglomerados galácticos às formas homogêneas de organização;
2- a densidade média das galáxias difere, mesmo entre grupos semelhantes e a 3- a segunda lei da termodinâmica para os fenômenos caloríficos ajusta-se ao fenômeno da fuga da radiação do raio de singularidade dos buracos negros.
O UNIVERSO COMO ELE É
O universo e o planeta terra vivem atualmente o início de uma mini idade dourada dentro da atual kaliuga (onde as ciências conquistarão as estrelas, a longevidade será conquistada, não haverá violência o paraíso será conquistado junto com a supremacia do homem), inaugurada no ano de 1526 d.C. E que terá dez mil anos de duração. Semelhante ao planeta terra que possui estações definidas, o universo possui eras cósmicas (idades) determinadas como: 1- idade do ouro; 2- idade da prata; 3- idade do bronze e 4 – idade do ferro.
Big-Bang
É possível que seu navegador não suporte a exibição desta imagem. Nos momentos iniciais do destelhamento do sistema Shivaloka as radiações Rudras, expansões plenárias de Shiva produziram nanas linhas, ondas espectrais que se propagaram conduzindo as jivátmas para dentro das estruturas do plasma causal.
Mais recentemente, há cinco bilhões de anos, estas jivátmas foram transferidas de algumas estrelas pulsantes, ascarioticamente corporificadas com vários elementos químicos disponíveis da tabela periódica, Hidrogênio, Hélio, Carbono, Ferro, Urânio e outros, até os bolsões de nuvens de Hidrogênio onde as forças produtivas destas jivátmas construíram inicialmente um grande canteiro de obra que deu origem a quadratura biológica: Vega, Sírius B, Sagitário e a Constelação de Orion onde nasceu o Sol.
No sistema solar a terra com a presença da água doce potável ofereceu as condições ideais para as jivátmas adquirirem novas roupagens materiais procarióticas.
RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
A radiação cósmica de fundo em microondas não tem origem no “Big Bang”. Mas sim, no destelhamento do cosmo uniforme do sistema Shivaloka.
No início da criação, 13,7 bilhões de anos, o sistema Shivaloka localizado dentro do tecido do cosmo Brahamananda, gerou o seu parcial destelhamento criando o atual universo medido e observado pela ótica padrão.
Causando inicialmente o fenômeno da inflação e em seguida a fuga das galáxias, às temperaturas elevadíssimas que preencheu e ondulou o tecido do cosmo Brahamananda. Inicialmente o universo viveu a sua idade dourada, com a população de Semideuses, dos Kumaras, dos Gandarvas, dos Humanos e das demais espécies desfrutando mais de mil anos de vida em toda a sua plenitude.
Em seguida veio à idade da prata com uma queda qualitativa no padrão de vida. Em seguida veio à idade do bronze que durou até os três mil anos antes de Cristo marca do início da idade do ferro da atual kaliyuga. De acordo com a literatura védica a atual kaliyuga terá duração de quatrocentos e trinta e dois mil anos, sendo que já se passaram cinco mil anos.
Big-Bang
CULTURA DAS GUERRAS
Em plena metade do século XIV marcada pela cultura das guerras expansionista outomanas-européias, na Índia às margens do rio Ganges, Shiva o mais piedoso dos semideuses estabeleceu um diálogo devocional com Govinda Rádhá Krishina. Motivado pelo pedido do seu ilustre devoto, realizando o que já estava previsto milênios antes: “Govinda Rádhá Krishina (GOURA-NITAY SIR GURO GOURANGA – BAGAVATAM TERCEIRO CANTO) apareceria na forma humana de vida e inauguraria um período de dez mil anos de idade dourada dentro da atual kaliyuga”.
Finalmente passados estes dez mil anos, os Rudras expansões plenárias de Shiva e o próprio Shiva se encarregarão de destruir o universo material total inclusive o cosmo Brahmananda.
As ondas gravitacionais mais longas e mais intensas romperão a trançagem, ou o tecido das nano cordas da energia escura do Brahmananda.
Livres dos domínios da energia material as jivátmas de Semideuses e demais seres vivos se fundem na refulgência do Parabrahman Kisirodakasavisno (pronúncia quixirodakaxáevixino), onde todas estas jivátmas hibernam até o surgimento do novo cosmo material Brahmananda. `
À Parte, as jivátmas devocionais liberadas são resgatadas por Sir Kalki (o cavaleiro do apocalipse), sendo levadas de volta ao Supremo, para o universo não material de onde saíram.
Brasília (DF), 20 de setembro de 2009.
* Wagner e Hilda, jornalistas e escritores,
são autores de Brasília – Capital Referencial – Cidade Mais Inteligente do Mundo – edição dos autores.
Serviço
wagnerhilda@gmail.com
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