11 abril 2010

OS PROCESSOS VITAIS E DETERMINANTES DA MORFOGÊNESE

A reencarnação é, e será por longo tempo, uma questão em aberto e assaz controvertida. Deve-se admitir, porém, que os dados até agora coligidos são suficientes para demonstrar a realidade paligenésica. Afinal de contas, o acaso (a que se atribui a origem da vida) é apenas uma tese formulada à revelia das leis que regem o mecanismo existencial. A propósito, é oportuno registrar, aqui, a opinião do Prof. Edward Conklin, biólogo da Universidade de Princenton, nos Estados Unidos:

“A probabilidade da vida ter se organizado por acidente é comparável à de um dicionário completo resultar de uma explosão numa gráfica”.

A opinião do Dr. Conklin é compartilhada por outros cientistas, muitos dos quais concordam que o ser humano é uma das ambiciosas experiências da Natureza e que faz parte integral da organização universal. Como o Universo é produto da organização e não do acaso, seus campos regulam tudo que nele existe, incluindo os ser humano, que está sujeito às suas leis e participa de sua finalidade. Edward Wriothesley Russel, em sua obra “Reencarnação, o Mistério do Homem”, ratifica as concepções do Prof. Conklin e acrescenta:

“O ser humano não é uma relação atômica acidental, nem o resultado de um ensopado cósmico de proteínas, cozido por raios da Terra”.

Nossos corpos são o produto de uma organização, e tudo que é organizado foi previsto e tem uma finalidade. O homem é, pois, controlado por um acampo organizador eletromagnético, que E.W. Russel rotulou de campo L (life). A existência desse campo – que é invisível – já foi cientificamente comprovada por meio de instrumentos e testes repetitíveis, que mostraram, também, o que faz e como se conduz. O crédito cabe a dois cientistas americanos, os Professores Harold Saxton Burr e F.S. Northrop, ambos da Universidade de Yale.

Em seu livro “Blueprint for Imortality”, H.S. Burr afirma que, utilizando voltímetros para medir campos eletrodinâmicos em seres vivos, comprovou a existência desse campo, o resultado de processos vitais mais determinadores da morfogênese e, portanto, das conseqüências funcionais da estrutura induzida. Esse campo atua na modelação e no funcionamento dos seres vivos: entre outros, sementes, árvores, bactérias, células, animais etc.

É óbvio admitir que, destarte, tais campos já existiam antes do início da organização do embrião no útero, e não há razão para acreditar que desapareçam quando o corpo físico morre.

Ainda conforme as deduções de Edward Wriotheley Russel, se o novo corpo físico necessita de um campo eletromagnético L para organizá-lo, os nossos pensamentos, sentimentos, memórias, etc., não precisariam de algo semelhante? Segundo Russel, a transmissão do pensamento mostra que este tem propriedades semelhantes à de um campo: reage a outros pensamentos, atua a distância, atravessa obstáculos de toda natureza e é tão sensível que, quando é hostil, muitas vezes consegue destruir as experiências sensíveis do fenômeno mental, o que faz com que a mesma facilidade com que a luz vela um filme fotográfico.


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